«Ivan, Neuza, Ademar. Nomes à parte, nacionalidades também, deixaram de ter medo. Graças ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) estão hoje a ser legalizadas.
De forma simples. No próprio local. No próprio dia. O SEF está mesmo a ir às escolas. Ontem, passou pela Escola Dr.ª Alice Gouveia. Resultado: 13 títulos de residência a alunos do concelho de Coimbra.
“É preciso ganhar a confiança dos pais e das crianças, para o trabalho ser facilitado”. Palavras da secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, que antes de chegar a Coimbra passou por outras cidades do país.
O trabalho começou a Lisboa e está a decorrer a bom ritmo. Aliás, hoje segue-se Braga e Matosinhos. Quanto a números, “o mais importante é mesmo actuar”, sublinha Dalila Araújo.
Com o lema “o SEF vai à escola” a autorização de residência para as crianças não legalizadas, e para os pais, está a ser mais fácil. São na maioria, brasileiros, cabo-verdianos, guineenses e também ucranianos. Todos eles respiram agora de alívio». O artigo da autoria de Raquel Mesquita, é publicado pelo Diário as Beiras, disponível aqui.
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