segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Mais uma história de burocracia

«Acabei mais um ano lectivo normalmente, com a pressão que é costume no final de semestre. Vim para casa e as primeiras semanas de férias foram passadas a limpar e cuidar da minha casa e ao mesmo tempo a ir para casa da minha mãe. Estava tudo a correr bem até que o meu namorado ficou em casa para ir tratar de papeis. Depois de ir ao SEF, ficou a saber que tinha 20 dias para abandonar o país ou então entrar com uma prorrogação. Decidimos então casar pelo civil, comuniquei aos meus pais e esperamos pelos papéis vindos do Brasil. Passados uns dias, chegam os papéis, porém estes têm que ser autenticados. Dirigimo-nos então ao consulado, mas estes teriam que ser autenticados no consulado português no Brasil. Conclusão, acabamos por não casar, porque os papéis não o permitiram». Um relato que pode ser conhecido na íntegra aqui.

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